Também dos corações onde abotoam,
Os sonhos, um por um, céleres voam,
Como voam as pombas dos pombais;
Os sonhos, um por um, céleres voam,
Como voam as pombas dos pombais;

No azul da adolescência as asas soltam,
Fogem... Mas aos pombais as pombas voltam,
E eles aos corações não voltam mais...

Foto: F.Reis(c)2008
Local: Vila Real
Poema: Excerto do poema "As Pombas" de RAIMUNDO CORREIA cit in www.releituras.com
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Gosto da imagem. Por tudo o que contém.
ResponderEliminarUm abraço.
Me gusta esta imagen de las palomas intentando resguardarse de la lluvia, es muy bonita.
ResponderEliminarUn abrazo!
Os sonhos a partir, as pombas a ficar. Que defecam industrialmente...
ResponderEliminarAbraço
A doçura das pombas contrapondo-se à petrificação das águas!
ResponderEliminarLindo... e o poema muito terno!