sexta-feira, 15 de junho de 2012

Ausência!, minha doce fuga!


Em solitária, plácida cegonha
Imersa num cismar ignoto e vago,
Num fim de ocaso, à beira azul de um lago,
Sem tristeza, quem há que os olhos ponha?



-
poema "A Cegonha" de Aníbal Teófilo cit. in http://www.poesia-versos.com/

3 comentários:

lis disse...

Oi Fernando
Sempre gosto de ler sobre Portugal e li um artigo interessante falando do favoritismo das cegonhas por esse País. Dizem ser tão bem-vindas por aí,que tem épocas que nem migram como costume rsrs, constroem ninhos nos lugares mais inusitados;se aproveitam das estruturas urbanas e ali se estabelecem, provocando até apagãos pela cidade e ninguém fica magoado.rsrs
Uma belezura sua foto.
Aqui temos muitos urubus ,penso que por causa das imundícies causadas na maioria das vezes pelas favelas no altos dos morros,sendo uma ave de rapina exerce enorme poder sanitário; outro dia resolvi fotográfa-los, porque são muito mal amados,(pra dar uma moral pra eles!) rsrs
Um abraço grande do tamanho da prosa.E obrigada pelo comentário que enriqueceu o conceito do amor,sentimento sempre instigante!
bom sábado e domingo com flores.

Anónimo disse...

Por aqui (Chaves) há muitas, e alguns casais procriando nos ninhos altos, como esse numa fábrica de tijolo.

São sempre bem-vindas e, de facto, especialmente este ano, parece que se sentiram muito bem por cá, porque várias foram as que passaram o Inverno entre nós.

Vou procurar as suas fotos dos "seus" urubus assim que tiver tempo.

Boa semana para você.

Fernando Reis

mfc disse...

A sua fidelidade rivaliza com a sua beleza!

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