sexta-feira, 24 de setembro de 2010

MÁSCARAS.3

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Quantas profundezas há no humano
E quantas delas são máscaras
Quanto disso é escudo
Quanto disso é carne viva
Quanta dor é cena
Quanto é aço real (*)





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"Máscara", poema de André Díspore Cancian in niilismo.net
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