segunda-feira, 23 de abril de 2012

Tempestades

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Porque lá fora está um vento que arrasta nuvens escuras e se adivinha uma tempestade para breve.



Um raio
Fulgura
No espaço
Esparso,
De luz;


E trêmulo
E puro
Se aviva,
S’esquiva
Rutila,
Seduz!



Já tínhamos algumas saudades delas (das ditas tempestades) e continuaremos a detestá-las. Fascinam-nos e iremos sempre temê-las ... somos humanos: nem sempre sabemos o que queremos e é muito bem capaz de ser isso mesmo que nos torna únicos e interessantes ... digo eu!




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Fotos: F.Reis(c)2012. Composição de 6 fotos tiradas a dois painéis pintados.
Local: Vila Real.
Poesia: Excerto do poema "A Tempestade" de GONÇALVES DIAS cit. in Rua da Poesia
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3 comentários:

mfc disse...

Umas fotos e um poema que nos interrogam...

Somos sempre duais em relação às tempestades... aquela relação de amor/ódio que não sabemos explicar!

João Menéres disse...

"PINTADOS" ?

LOL


Um abraço, FERNANDO.

Anónimo disse...

MFC: sábias palavras.

JOÃO: Não sei que nome lhes dar ... é que, de facto, são duas tábuas de "tabopan" pintadas com fundos branco e azul, sarapintadas com pingas da mesma cor em contraste ... se calhar o termo certo é pingado!

Abraços aos dois.

F.Reis

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