quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Outono em Chaves

 

mil novecentos e tal anos de vida. contínua. e continua funcional. harmoniosamente bela. por outro lado, os guindastes, que parecem assentar arraiais na sua estrutura, aparecem na imagem só para anunciar que vão de vento em popa as obras da futura Fundação Nadir Afonso, cuja arquitectura, brevemente, fará parte da paisagem flaviense, na margem direita desse Tâmega que teima, placidamente (quando lhe apetece), em passar debaixo dela. da de Trajano.

durará a futura tanto tempo assim? assim espero. Nadir que (em 1965), deixou de lado o artista-arquitecto  para assumir o artista-pensador-pintor-escritor-artista, merece. e Chaves (ás vezes) também.







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Foto:F.Reis(c)2012
Local: Chaves

1 comentário:

João Menéres disse...

A imagem de cima tem uma luz magnífica, Fernando !
O dia a despedir-se à espera de outro dia em que o Nadir esteja a ver o Tâmega a passar a seus pés.

Um abraço.

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