segunda-feira, 30 de julho de 2012

Ausência!, minha doce fuga!

1 Comentários

Não existe um caminho para a felicidade.
A felicidade é o caminho.
(Mahatma Gandhi)


- e a minha está literalmente no fundo deste caminho - 

domingo, 29 de julho de 2012

DOMINGO DE FLORES: Couve-galega

2 Comentários
Couve-galega era a resposta acertada ao desafio macroVEGETAL#17!


Couve portuguesa, couve, penca, couve-ratinha, berça, verça ou couve-de-folhas são outros dos nomes comuns da Brassica oleracea L., uma Cruciferae (Brassicaceae) comum em Portugal, cultivada como hortícola, originária das costa ocidental europeia.


Aqui trata-se de uma variedade de couve (Brassica oleracea, grupo Acephala), de caule razoavelmente alto e folhas largas, usada na confecção da sopa conhecida como caldo verde, típica de Portugal, bem como nos típicos "caldos de Berças".


É uma planta cuja descrição se torna difícil, já que as diversas variedades são bastante diferentes em termos morfológicos.




 Assim, pode considerar-se que é uma planta herbácea (havendo algumas variedades sublenhosas na zona da base do caule), bianual, (por vezes, com tendências perenes), de caule erecto, podendo ser curto, como no repolho, ou longo, como na couve-galega.

 




As folhas são geralmente verdes (glaucas, mas nem sempre), grossas, não chegando a ser carnudas e as da base podem diferir das folhas terminais: as basilares podem ser lirado-penatipartidas, enquanto que as folhas superiores podem ser oblongas, obovadas, onduladas, denteadas, formando, ou não, uma "cabeça" de folhas apertadas, antes da floração. Ao longo do caule (talo) podem formar-se pequenos ramos ou gemas, como na couve-galega, ou na couve-de-bruxelas.




 
A época de floração decorre entre Maio e Agosto e as suas flores, dispostas em rácimos terminais erectos, podem ser brancas ou amarelas, com sépalas erectas e corola composta por quatro pétalas obovadas, unguiculadas (com forma de unha), com estames tetradinâmicos, (quatro com filetes compridos e dois curtos).



Os frutos são síliquas cilíndricas ou sub-compridas rostradas (com um prolongamento em forma de bico na extremidade).



ainda em estado de fuga doce e leve, desejo a todos os meus amigos um ...


 Domingo cheio de FLORES!


-
Fotos: F.Reis(c)2010 - 2012
Locais: Bendafé, Vila Real, Chaves
Texto: Adaptado de vários autores
-

Couves na rede:

sábado, 28 de julho de 2012

Ausência!, minha doce fuga!

0 Comentários


Homem vulgar! Homem de coração mesquinho!
Eu te quero ensinar a arte sublime de rir.
Dobra essa orelha grosseira, e escuta
o ritmo e o som da minha gargalhada:
Ah! Ah! Ah! Ah!
Ah! Ah! Ah! Ah!



_
Poema: "Gargalhada" de Cecília Meireles, cit. in http://www.citador.pt

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Ausência!, minha doce fuga!

1 Comentários

Entre paciência e fama quero as duas,
pra envelhecer vergada de motivos.



-
excerto do poema "A invenção de um modo" de Adélia Prado in http://www.mensagenscomamor.com/

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Ausência!, minha doce fuga!

1 Comentários


E te protejo , de perto , de longe . . Eu te protejo.



_
Frase/Citação/letra (?) "te busco em cada detalhe das estrelas" de  alguém que escreve no blogue umamorquevaidurarumavida

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Ausência!, minha doce fuga!

3 Comentários

Subi serras, escalei montes
parei para escutar
as melodias das fontes
só para te abraçar.





-
texto: excerto do poema "Subi serras" de POEMAS E CONTOS cit. in http://mariagonamd.blogspot.pt/

quinta-feira, 12 de julho de 2012

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Ausência!, minha doce fuga!

3 Comentários

Nem palavras duras nem olhares severos devem afugentar quem ama;
as rosas tem espinhos e, no entanto, colhem-se ...





-
frase atribuída a William Shakespeare, cit. in http://pensador.uol.com.br/

domingo, 8 de julho de 2012

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Ausência!, minha doce fuga!

0 Comentários

entre tílias ...


Da capela da Ermida
Vejo Vidago a meus pés
Oh, terra que me és tão querida
Que bonita que tu és.




-
um verso do poema "Meu Vidago" de Manuel Meão (pseud. de Rui Manuel Abreu) cit. in http://vidagoimagens.blogspot.pt/

terça-feira, 3 de julho de 2012

Ausência!, minha doce fuga!

0 Comentários

A memória

guardará o que valer a pena.

A memória sabe de mim mais que eu;

e ela não perde o que merece ser salvo.



-
Frase de Eduardo Galeano cit. in http://www.frasesfamosas.com.br/

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Ausência!, minha doce fuga!

1 Comentários

 Quem é mais lindo que o sopro do vento?
Leve, carrega a nossa criação.



_
Excerto do poema: "Sede de poesia" de Thiago Santin (Thiago Santos Almeida) cit. in http://pensador.uol.com.br/
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

OS 7 MAIS LIDOS