terça-feira, 13 de julho de 2010

CEGONHA-BRANCA

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Exemplar de cegonha-branca (Ciconia ciconia L.) nos céus de Chaves


Olá cegonha gosto de ti!
Há quanto tempo, te não via por ai!
Nem teus ninhos nos telhados,
Nem as asas pelo céu! (*)

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(*) "A cegonha", poema de Carlos Paião.
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segunda-feira, 12 de julho de 2010

CAMUFLAGEM

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"As ilusões sustentam a alma como as asas sustentam o pássaro"

frase de Victor Hugo in Citador


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Nota:. não cheguei a concluir sobre a espécie a que pertence o passarito apesar de me parecer tratar-se de um chapim-real (Parus major L.).
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domingo, 11 de julho de 2010

CAMPEÕES

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Parabéns Espanha ...

... pela vitória do campeonato do mundo de futebol, na África do Sul ...



e parabéns Portugal ...

... pela vitória do campeonato europeu de "sevens" em rugby, na Rússia.


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Nota:. A imagem da bandeira de Espanha foi retirada da web e "tratada" com programa editor de imagem. A imagem da bandeira de Portugal é de minha autoria.
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DOMINGO DE FLORES: lírio-do-nilo

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Neste Domingo sabe bem um olhar mais longo para os Agapanthus africanus L.: agapanto ou lírio-do-Nilo, com a particularidade dos olhos do mundo estarem virados para o seu país de origem: África do Sul.

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sábado, 10 de julho de 2010

CALOR

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"Gato escaldado de água fria tem ..."*

... sede, é evidente!

O calor aperta e os 2,10m de profundidade não assustam ninguém.


G(uarda)ata de Hotel. Póvoa de Varzim.


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* Ditado popular: Gato escaldado de água fria tem medo.
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sexta-feira, 9 de julho de 2010

quarta-feira, 7 de julho de 2010

R E S P E I T O

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Pouco (ou quase nada) me importa que fosse um exemplar de Cedrus atlantica ou de Cedrus libani var. atlantica A. RICH, aquele ser vivo que foi cortado muito recentemente no Jardim Público de Chaves.


operação final de "aplainagem" e "limpeza" da superfície que restou do rolamento do tronco principal, concluída hoje mesmo, pelas 10:20h


Pouco me importa (ou mesmo nada) que fosse apenas um entre outros exemplares da sua espécie presentes neste espaço público (que já tem um deles referenciado como "Árvore de Interesse Público"); que estivesse já em fase climácica; que estivesse com o copado afectado por causa da concorrência ou, ainda, que tivesse o crescimento muito descentralizado para um dos lados.



O que me importa (mesmo muito) é que este exemplar foi plantado por volta de 1860 (145 anéis contei eu e acrescentei mais uns 5 de crescimento para a altura do peito) e foi uma testemunha privilegiada do evoluir da cidade com todos os fluxos sazonais (do Tâmega onde bebia e das suas gentes).

Acompanhou certamente gerações de flavienses que aprenderam a andar, a dançar, a namorar, contemplar, a patinar (entre muitos outros ar' es), à sua sombra e/ou na sua companhia.




Na minha opinião nada, MAS MESMO NADA poderá algum dia justificar a autorização dada para o abate desta árvore.

Não basta o desaparecimento do Jardim das Freiras? ou o abate de um exemplar (de sequóia?) em espaço privado (seria o único exemplar em toda a cidade de Chaves mas desconheço a espécie) e que só uma outra pessoa (Fernando Ribeiro do blogue CHAVES) parece ter reparado?

Fiquemos com o que dela resta (pouco mais que um velho banco) e que tem o mérito de poder ser aproveitado de uma forma pedagógica por miúdos e graúdos (a contagem dos anéis em resinosas, a verificação dos diferentes tipos de crescimento de Inverno e de Verão, a observação ao vivo das regiões de cerne, borne e casca, ...). Tudo será uma questão de se ter ou não uma pontinha daquilo que parece faltar a muitos hoje em dia e dá título a este post.

Haja paciência. Principalmente para os podiam e deviam ter decidido outro tipo de intervenção.

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SOMBRA

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gaivota (possivelmente Larus atlanticus), indiferente ao tráfego pedonal e automóvel, na Marginal da Póvoa de Varzim



na busca intensiva, doentia
que fiz de mim por aí
em cada lugar, em cada esquina
em cada recanto de ti
(é a minha sina ...)
nem em vislumbre me via

não me encontrei no cruzamento
não estava na rotunda
nem atravessei qualquer ponte
nem nas frincha mais profunda
nem atrás, nem defronte
talvez fosse só um pensamento ...

com algo sobressaltaram (o quê? não sei)
os cães que me ladraram
e os pássaros e as plantas
porque se assustaram?
ah ... passou a vida ... saudades tantas ...
ficou a sombra ... que só eu dei.


"sombra", poema de Teixeira Chaves (inédito)

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