Em solitária, plácida cegonha
Imersa num cismar ignoto e vago,
Num fim de ocaso, à beira azul de um lago,
Sem tristeza, quem há que os olhos ponha?
Imersa num cismar ignoto e vago,
Num fim de ocaso, à beira azul de um lago,
Sem tristeza, quem há que os olhos ponha?
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poema "A Cegonha" de Aníbal Teófilo cit. in http://www.poesia-versos.com/