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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

DOMINGO DE FLORES: salsa

5 Comentários

SALSA ... era a resposta acertada ao desafio macroVEGETAL#12

[acertou na resposta a MONTSE (que nos deixa um bouquet de encantar cheiros e paladares) e tentaram a LIS (que nos deixou flores ...), o MFC (que nos mostra uma foto por dia) e o JOÃO MENÉRES (que tem novo desafio, quase quase a terminar) ... ]



Salsa-comum, salsa-crespa, salsa-hortense, salsinha, cheiro, salsa-das-hortas, salsa-de-cheiro, salsa-cultivada, cheiro-verde ou perrexil são alguns dos outros nomes comuns da Petroselinum crispum (MILL.) NYMAN ex A. W. HILL, uma herbácea bienal (ou anual) aromática, umbelífera (Umbelliferae - Apiaceae) de origem incerta (possivelmente do Sul da Europa e Este da Região Mediterrânica), cultivada e naturalizada na maior parte das regiões temperadas do mundo, escolhendo por habitat os terrenos ruderais e os terrenos cultivados (por razões óbvias, podemos encontrá-la nos vasos e canteiros de muitos lares).



Com especial destaque para as suas folhas verdes, dela tudo pode ser usado (folhas, caules, raízes e sementes) e o seu cultivo faz-se, literalmente, há séculos ... sendo uma das plantas aromáticas mais populares da gastronomia mundial.


A planta forma uma roseta empenachada de folhas muito divididas, podendo alcançar uns bons 15cm de altura e possui talos floríferos que podem chegar a exceder 60cm.


As flores (mais vistosas entre Junho e Setembro) são pequenas, hermafroditas e estão reunidas numa inflorescência do tipo umbela, com uma coloração amarelo-clara.


As folhas de todos os tipos de salsa são ricas em vitaminas A, B1, B2, C e D, isto se consumidas cruas, já que o cozimento elimina parte dos seus componentes vitamínicos.


A reprodução é feita por sementes, num local ensolarado e, preferencialmente, com solo que não seja demasiado compacto. Também pode ser cultivada em canteiros, vasos, potes e afins numa qualquer janela ou varanda ensolarada.



Historicamente parece certo que, apesar de ter sido utilizada pelos romanos na culinária, esta planta era igualmente apreciada pelos gregos que a usavam, não só, em casos médicos, como também para coroar os vencedores dos Jogos e para decorar os túmulos, visto que estava associada a Arquemorus, o arauto da morte.






Sinonímias:
Apium crispum Mill., Apium petroselinum L., Carum petroselinum (L.) Benth. et Hook., Petroselinum crispum (Mill.) Fuss, Petroselinum hortense auct., Petroselinum hortense Hoffm., Petroselinum hortense Hoffm. var. crispum (Mill.) Schübl. et G. Martens, Petroselinum hortensis auct., Petroselinum peregrinum (L.) Lag. Petroselinum sativum Hoffm., Petroselinum vulgare Hill, Petroselinum vulgare Lag.



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Fotos: F.Reis(c)2012
Local: Bendafé
Texto: Adaptado de várias fontes

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"salsas" na rede:

pt.wikipedia.org
www.portalsaofrancisco.com.br
jardimdadamadolago.blogspot.com
pt.scribd.com
www.ceunossasenhoradaconceicao.com.br
www.djibnet.com
www.jb.utad.pt
plantas-ornamentais.blogspot.com



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