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domingo, 16 de dezembro de 2012

Outono em Chaves

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continua belo e bem vale uma visita regular, nem que seja para ver o seu tricentenário cedro, provavelmente o ser vivo mais antigo desta cidade.





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Foto:F.Reis(c)2012
Local: Chaves, Jardim Público

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Outono em Chaves

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"Outono é outra primavera ...
... cada folha uma flor."




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Foto:F.Reis(c)2012
Local: Chaves
Texto: Citação atribuída a Albert Camus cit. in http://pensador.uol.com.br/

domingo, 26 de junho de 2011

DOMINGO DE FLORES: cana-da-Índia

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Cannaceae é uma família de plantas angiospermicas da ordem Zingiberales que inclui 19 espécies num único género (Canna).


Cana-da-Índia (não confundir com a poácea Phyllostachys bambusoides, que partilha o mesmo nome) é a designação comum de plantas angiospermicas herbáceas do género Canna da família das Canaceae, originárias da Índia e cultivadas nas regiões quentes para aproveitamento do seu rizoma que é rico em fécula. Esta espécie encontra-se ainda na América Central.


Canna indica L. (também conhecida por araruta-bastarda, conteira e roca-viana) é uma planta vivaz e rizomatosa. As suas folhas são basais, simples, inteiras e com pecíolo muito curto ou inexistente de cor variada. As flores, bracteadas e hermafroditas, formam panículas terminais. O perianto está diferenciado em sépalas, livres, e pétalas lanceoladas, com coloração alaranjada ou avermelhada. O androceu inclui quatro estaminócitos grandes e de cor viva. O ovário é ínfero e com três lóculos. O fruto é uma pseudocápsula, com numerosas sementes.


É uma grande Herbácea vivaz e rizomatosa, atingindo entre 80 a 120cm de altura, com flores vermelhas semelhantes às dos Gladiolos.



Paisagisticamente são muito usadas para preencher grandes canteiros ou em tufos, em conjunto com outras herbáceas ou arbustos, sendo as suas flores muito apreciadas.






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Fotos: F.Reis(c)2010, 2011
Local: Chaves, em especial no Jardim Público
Texto: adaptado de várias fontes, em especial a INFOPÉDIA
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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

VAI UM BANQUINHO?

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Mesmo antes das andorinhas partirem, e no que resta dos dias longos de Agosto, sabe bem ter por perto locais, mais antigos (como este) ou mais recentes com espaços adequados ao descanso e à contemplação sem esquecer o convívio e a interacção entre pessoas.

Este espaço podia (e devia) ter mantido mais "traços" do original (Jardim Público de Chaves) e fazem-me falta os arbustos e a relva ...

... mas é como diz o povo: antes assim do que pior.

Há é que aproveitar o que se tem à disposição.

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quarta-feira, 7 de julho de 2010

R E S P E I T O

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Pouco (ou quase nada) me importa que fosse um exemplar de Cedrus atlantica ou de Cedrus libani var. atlantica A. RICH, aquele ser vivo que foi cortado muito recentemente no Jardim Público de Chaves.


operação final de "aplainagem" e "limpeza" da superfície que restou do rolamento do tronco principal, concluída hoje mesmo, pelas 10:20h


Pouco me importa (ou mesmo nada) que fosse apenas um entre outros exemplares da sua espécie presentes neste espaço público (que já tem um deles referenciado como "Árvore de Interesse Público"); que estivesse já em fase climácica; que estivesse com o copado afectado por causa da concorrência ou, ainda, que tivesse o crescimento muito descentralizado para um dos lados.



O que me importa (mesmo muito) é que este exemplar foi plantado por volta de 1860 (145 anéis contei eu e acrescentei mais uns 5 de crescimento para a altura do peito) e foi uma testemunha privilegiada do evoluir da cidade com todos os fluxos sazonais (do Tâmega onde bebia e das suas gentes).

Acompanhou certamente gerações de flavienses que aprenderam a andar, a dançar, a namorar, contemplar, a patinar (entre muitos outros ar' es), à sua sombra e/ou na sua companhia.




Na minha opinião nada, MAS MESMO NADA poderá algum dia justificar a autorização dada para o abate desta árvore.

Não basta o desaparecimento do Jardim das Freiras? ou o abate de um exemplar (de sequóia?) em espaço privado (seria o único exemplar em toda a cidade de Chaves mas desconheço a espécie) e que só uma outra pessoa (Fernando Ribeiro do blogue CHAVES) parece ter reparado?

Fiquemos com o que dela resta (pouco mais que um velho banco) e que tem o mérito de poder ser aproveitado de uma forma pedagógica por miúdos e graúdos (a contagem dos anéis em resinosas, a verificação dos diferentes tipos de crescimento de Inverno e de Verão, a observação ao vivo das regiões de cerne, borne e casca, ...). Tudo será uma questão de se ter ou não uma pontinha daquilo que parece faltar a muitos hoje em dia e dá título a este post.

Haja paciência. Principalmente para os podiam e deviam ter decidido outro tipo de intervenção.

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quinta-feira, 11 de março de 2010

MÃOS AO ALTO ...

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... que isto é um assalto!


Eu chamar-lhe-ia antes um atentado e...

... se calhar ...

... mais valia acabar com elas de uma vez e ...

... mandá-las tomar banho ao Tâmega ...



A pergunta final é só uma:

o
que
se
espera
que
cresça
dali?



Nota:. todas as imagens foram recolhidas hoje no Jardim Público de Chaves


.

segunda-feira, 1 de março de 2010

DEPOIS DA TEMPESTADE ...

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... diz-se, vem a bonança.

Nada melhor que a imagem de uma árvore (Platanus ssp.) resistente (a homens e acasos? da natureza) para entrar a celebrar este, que é um mês interessante.

sábado, 27 de fevereiro de 2010

POR TRÊS FIOS APENAS ...

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Tirantes de sustentação da ponte pedonal do Parque Urbano de Chaves


Quantas vezes passamos nelas (pontes) e nem reparamos que, como nesta em especial, apenas três fios sustentam e tornam possível uma travessia?

Não deixa de haver algo de divino em tudo isto: no acto e no substrato.



segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

OS PRODUTOS EXPOSTOS SÃO PARA CONSUMO DA CASA!

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Parece ser tendência esta "necessidade" (que pode assumir muitos nomes, alguns deles feios!) de eliminar de um espaço ajardinado estratos vegetais (são inúmeros os exemplos de eliminação sistemática de estratos sub-arbóreos/arbustivos em alguns dos jardins de índole pública actuais) e isso, como me parece óbvio, só contribui para aumentar o número dos "desertos", semelhantes em conceito, àqueles de que quisemos escapar.

Afinal, a ideia primitiva de controlar a natureza (que nos conduziu desde os primeiros passos do homem até hoje), imitando toscamente o que só a natureza consegue fazer, continua viva: - É uma necessidade do Homem, inerente à sua própria natureza.


Devia ser obrigatório em cada jardim público uma tabuleta estrategicamente colocada com a frase-título deste post ... em letras bem gordas!


Talvez isso nos fizesse perceber que "aquele" espaço também é nosso - para nosso consumo/deleite - e porque também somos "da casa" temos o direito e o dever de impedir que meia dúzia de idiotas (que até podem ser da mesma casa, mas não parece) o queiram "modernizar" da maneira que menos dinheiro custe.


A imagem de cima é o que me resta na gaveta do que me diverti (aí por volta de 1972, mais coisa menos coisa) na avenida central de um Jardim Público perto de mim, numa altura em que "pisar a relva" ainda não era bem aceite, nem para todos.

Se serve de exemplo? Não sei ... decidam, que eu por mim sei que sim!

Por certo mesmo, o que ficou foi que, ainda hoje, quando por lá passo, parece que sinto o vento sussurrar:


e tu ... És da casa?

Entra, serás sempre bem-vindo!



quarta-feira, 22 de julho de 2009

Até podia ter piada ...

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18/12/2008

18/07/2009

As imagens anteriores foram tiradas por mim no novíssimo espaço infantil de recreio do Parque Urbano de Chaves (ainda não sei como se designará, mas chamar-lhe Parque Polis, como já ouvi e li por aí não me agrada muito).

A primeira dista no tempo 7 meses da segunda.

Serão precisos mais comentários?

Nota-se bem a "diferença"?

É que das duas, uma:

- ou a charca estava prevista (e atenção que a ideia de implementar uma charca até nem é má de todo) e o equipamento está mal localizado e será melhor deslocalizá-lo dali porque, no mínimo, raramente vai ser usado e, literalmente, vai apodrecer, não tarda nada;

- os equipamentos de novo espaço de recreio (muito interessante) estão no sítio certo e a charca é fruto daquelas circunstâncias que, em papel, por vezes não se conseguem controlar.

OS 7 MESES QUE PASSARAM JÁ PERMITEM VER BEM QUE ALGO NÃO CORREU BEM E É PRECISO CORRIGIR ALGUMA COISA. JÁ.

(Pronto, agora que já gritei ao vento, só tenho que esperar que ele mude para a direcção certa.)

sábado, 13 de junho de 2009

Museu das Termas Romanas, no Arrabalde flaviense

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Segundo aquele Boletim Municipal, foi aprovado na reunião camarária de 7 de Maio passado o Projecto-Base de Arquitectura do futuro Museu das Termas Romanas, no Arrabalde (em frente ao Tribunal), de acordo com parecer favorável da Direcção Regional de Cultura do Norte, concretizando-se assim a decisão de musealizar os vestígios do complexo termal edificado no período romano (séc. I a IV, mais coisa menos coisa), retomando o seu lugar no espaço urbano da cidade.

Ficam duas imagens disponíveis do Projecto-Base ...

|1. aspecto exterior (digitalizado)|

|2. aspecto interior (digitalizado)|

Bem, não sei quem é que deverá retomar o seu lugar: - se o espaço urbano nas ruínas ou se as ruínas no espaço urbano; o que sei é que, na primeira das fotos, me prendeu a atenção aquela fileirinha de plantinhas muito bonitas e em 3D que lá se encontram e fico na expectativa de saber se aquela é a única fileirinha que vai sobreviver. Ou seja, espero que haja intenções de elaborar igualmente um Projecto-Base de Arquitectura Paisagista - em muitos casos, erradamente, considerada o parente pobre da Arquitectura!

E já agora espero que não se repitam certos erros cometidos (eu considero-os assim) aquando de "descobertas" anteriormente feitas em Chaves, e tudo em nome da mobilidade (que é um assunto com pano para outras mangas - arrabalderias, diria eu jocosamente).

É preciso não esquecer que este projecto terá um grande impacto não só por dentro, como por fora, sendo esta uma belíssima ocasião para se fazer alguma coisa de jeito em termos paisagísticos.

Pelos Arquitectos Paisagistas só posso afirmar apenas isto (e acreditem que não falo só por mim): nunca estivemos tão prontos e aptos para colaborar. Assim haja vontade dos edis para isso!

Post Scriptum:
Também ainda não sei se musealizar é solução. Se calhar eu preferiria "centro-interpretar". Para além de potencialmente mais abrangente, não sei o que seria Chaves a musealizar tudo o que é coisa do período romano, talvez um museu-vivo!

Quem sabe?

segunda-feira, 4 de maio de 2009

para mim é hoje ... e já!

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[Rosa ssp. no Parque Urbano de Chaves por J.Reis em 03.05.09]


Comercialmente, o Dia da Mãe foi ontem (grande treta!!!). Para mim, deve ser como o Natal. Quando um homem quiser. E assim sendo, que seja hoje, e já! (e amanhã, ..., e depois, ...).

Falar de Mães, para bons entendedores, é sinónimo de falar de Arquitectura Paisagista (pelo menos nenhum existiria sem elas!) e é para elas que dedico as rosas das imagens (que o meu rebento tirou ... e fez o favor de me emprestar ... quem sai aos seus, pois, pois!!!) em especial a duas amigas minhas que ostentam por estes dias, duas orgulhosas barriguinhas de grávida com votos de uma hora pequenina e que mais tarde os rapagões (sim são meninos) se lembrem delas e lhes retribuam todo o carinho e amor recebido delas quando, para eles, for Dia da Mãe.

ah, e antes que me esqueça ...

... o meu muito obrigado a todas as pessoas (colegas, amigos, curiosos, ...) que fazem o favor de acompanhar regularmente este blogue - muito em especial aos meus 74 visitantes de Felgueiras, registados nas três últimas semanas pelo Google Analytics (a ferramenta associada a este blogue que me fornece estatísticas sobre a sua utilização - algumas curiosas, devo dizê-lo).

Em suma: 34 mensagens; 1485 visitantes de 23 países; dezenas de comentários construtivos e interessantes.

Tem sido uma aventura muito boa.

Bem hajam, e (nunca será demais repeti-lo) muito obrigado pela companhia.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Árvores

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[Margens do Tâmega - Fernando Reis]

Por vezes, quando passeio pelo espaço renovado e reconquistado (Jardim do Tabolado - Caldas - Jardim Público, chamem-lhe o que quiserem) para o usufruto das pessoas que estão ou vão a Chaves, a visão de ambas as margens, principalmente da sua vegetação merece-me uma reflexão séria sobre o papel destes seres vivos no bem-estar das pessoas, quanto mais não seja porque a sua imagem reflectida nos aponta quer o chão que pisamos, quer o infinito, que desejamos.

É claro que é bem no meio do cenário que está a "virtude". Não sei se alguém se atreve a chamar-lhe Arquitectura Paisagista, mas é para lá que aponta o bico do lápis com que desenho .

Da reflexão, que é a minha, fica um poema. Oportuno, na minha modesta opinião (e que dedico neste dia ao meu pai - a minha velha árvore).


Estas velhas árvores, mais belas
Do que as árvores novas, mais amigas:
Tanto mais belas quanto mais antigas,
Vencedoras da idade e das procelas...

O homem, a fera, e o insecto, à sombra delas
Vivem, livres de fomes e fadigas;
E em seus galhos abrigam-se as cantigas
E os amores das aves tagarelas.

Não choremos, amigo, a mocidade!
Envelheçamos rindo! envelheçamos
Como as árvores fortes envelhecem:

Na glória da alegria e da bondade,
Agasalhando os pássaros nos ramos,
Dando sombra e consolo aos que padecem!

[Poema: Velhas Árvores - Autoria de Olavo Bilac]

terça-feira, 3 de março de 2009

e, no fim das contas, é isso que interessa.

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Chaves, Torre de Menagem do Castelo vista das Caldas e enquadrada por uma Melia azedarach


Ontem na TSF ouvi um escritor espanhol afirmar (mais coisa menos coisa) que a caneta com que escrevia os textos funcionava analogicamente como um bisturi eléctrico, abrindo feridas à medida que avançava e fechando-as de imediato à medida que terminava cada palavra, cada frase, cada parágrafo de cada página.

Simplesmente porque o nosso "trabalho" é elaborado essencialmente com a mãe-Natureza para o usufruto das pessoas, penso que a analogia serve também para nós Arquitectos Paisagistas, e que em cada "risco" que produzimos, devemos ter consciência das "feridas" que abrimos e na forma como as "cauterizamos" em seguida. (Na imagem que acompanha o post pretendo apenas ilustrar a temática sem efectuar juízos de valor).

O resultado com certeza será um mundo melhor (e agora sim, o título faz sentido).

(já agora, o meu obrigado a todos os que contribuiram (principalmente aos que se deram ao trabalho de comentar) para que um simples blogue de 23 posts atingisse os 1000 "clics". Por mim, venham outros tantos. Estou mais do que pronto.)


segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Caldeirada....de plátano

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Uma das zonas "confortáveis" (sol/sombra/assento/vistas) das Caldas de Chaves (não as originais, mas as mais conhecidas pela existência das Termas) é esta, anexa ao buvete.

É interessante observar (e experimentar) como as caldeiras altas (45cm, mais ou menos) destes plátanos (que já lá estavam antes da última renovação POLIS) proporcionam também uma excelente forma de assento.

Obviamente que estamos numa zona sem trânsito automóvel, que convida ao desfrute, puro e duro.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

zona (In) formal

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No novo Parque Urbano de Chaves existe, próximo da ponte pedonal, este local retratado na montagem fotográfica que, presumo, se destina a usufruição informal, nomeadamente em actividades de relaxe e descanso e a sua existência merecem-me alguns comentários, na óptica do utilizador frequente do espaço, com o olhar pragmático do Arquitecto Paisagista que teima em residir em mim (por motivos de crise, fomos forçados a despedir o crítico acutilante).

Bom, vamos então aos factos: trata-se de uma área limítrofe de dois caminhos pedonais e do rio (margem esquerda do Tâmega) com declive suave e cobertura do terreno com prado, tendo por equipamentos vários bancos (6) e dois recipientes RSU, todos em madeira, e não faço a mínima ideia, nem do fabricante nem do modelo.
A particularidade é que aqueles bancos, como se vê bem na imagem, são mais rústicos e informais do que os que costumamos ver por aí – de facto, nos vários parques urbanos que conheço pessoalmente, nunca vi esta opção implantada.
Pessoalmente (a opção) agrada-me, em primeiro lugar, porque é “plástica”: o utente, que pela simples existência dos mesmos é convidado a usufruir do espaço, tem ainda o poder de o manusear colocando o equipamento da forma e na posição que mais lhe interessarem no momento – quem é que não gostaria de ter, de vez em quando, um “sofá” no “relvado”, virado para a paisagem que mais nos agradaria observar?
Convenhamos que a multiplicidade de usos possíveis dos espaços e dos equipamentos é um objectivo, quer da Arquitectura, quer do Paisagismo, quanto mais não seja porque (e como muito bem me ensinaram na disciplina de Arquitectura e Urbanismo, na UTAD) a multiplicidade de hipóteses de usos potencia a frequência do uso efectivo e, eventualmente, a sua conservação.
Em segundo lugar agrada-me pensar que, havendo vandalismo (e infelizmente contam-se por cá os dias até começar), pelo menos o prejuízo material não será, com certeza, avultado (menos que o que seria se o equipamento fosse outro).
A única coisa que penso faltar ali é … plantas; pelo menos eu proporia uma ou outra árvore: apontaria um carvalho, um freixo, um plátano, uma amargoseira ou uma catalpa, quanto mais não seja porque estas espécies já estão implantadas e com sintomas de bom crescimento na margem direita do rio, nas áreas mais antigas e tradicionalmente mais frequentadas.
É preciso relembrar sempre que (estando salvaguardadas as restantes condições de visibilidade, … ) o clima nas diferentes estações do ano têm (ou deveria ter) uma palavra importante a dizer: os Invernos costumam ser chuvosos e frios com nevoeiros frequentes e os Verões quentes e secos e, como bem sabemos, as árvores (arbustos e afins igualmente), quando bem implantadas, costumam ter a terrível mania de nos “querer” proteger dos elementos adversos.

Dá que pensar.

sábado, 20 de dezembro de 2008

tirem este cavalinho da água, por favor ...

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Com a publicação da imagem anterior tirada (por mim, ontem) no futuro Parque Urbano de Chaves, não pretendo criticar de alguma forma os autores do "desenho" de projecto que foi implementado.

O Parque é benéfico em múltiplos aspectos aos flavienses e já poderia ter sido construído há muitos anos atrás, disso que não restem dúvidas (e quem as tiver só terá que o visitar num fim-de-semana e observar a taxa de utilização).

Faço-o apenas como uma chamada de atenção para a diferença que muitas vezes vai do projecto à realidade, senão reparem, a última vez que choveu foi há pelo menos 4 dias (segunda-feira passada) pelo que este panorama reflecte um lençol freático muito elevado (o Tâmega, nesta altura corre com o caudal máximo) aliado ao facto de o terreno rapidamente atingir o máximo de encharcamento, como é evidente na imagem, e isto deveria ser do conhecimento dos "planeadores" para, ou não colocar ali este equipamento, ou não colocar ali este parque infantil ou estabelecer um sistema de drenagem de facto eficaz.

Esta não é a única zona "encharcada" da margem esquerda do rio.

Pensem nisto. Mais tarde ou mais cedo (espero) estarão envolvidos numa qualquer fase de um empreendimento destes. Convinha que a parte "Paisagista" da Arquitectura não estivesse lá em vão . . .
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