Porque lá fora está um vento que arrasta nuvens escuras e se adivinha uma tempestade para breve.
Um raio
Fulgura
No espaço
Esparso,
De luz;
Fulgura
No espaço
Esparso,
De luz;
E trêmulo
E puro
Se aviva,
S’esquiva
Rutila,
Seduz!
E puro
Se aviva,
S’esquiva
Rutila,
Seduz!
Já tínhamos algumas saudades delas (das ditas tempestades) e continuaremos a detestá-las. Fascinam-nos e iremos sempre temê-las ... somos humanos: nem sempre sabemos o que queremos e é muito bem capaz de ser isso mesmo que nos torna únicos e interessantes ... digo eu!
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Fotos: F.Reis(c)2012. Composição de 6 fotos tiradas a dois painéis pintados.
Local: Vila Real.
Poesia: Excerto do poema "A Tempestade" de GONÇALVES DIAS cit. in Rua da Poesia
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Fotos: F.Reis(c)2012. Composição de 6 fotos tiradas a dois painéis pintados.
Local: Vila Real.
Poesia: Excerto do poema "A Tempestade" de GONÇALVES DIAS cit. in Rua da Poesia
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