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sábado, 28 de maio de 2011

DOMINGO DE FLORES: cravo-dos-poetas

4 Comentários
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 Assim eu quereria o meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
 
 
 
 
 
 
 
Conhecida igualmente por cravinas-bravas, craveiro-de-Portugal, cravo-de-Maio ou cravos-rosados, a Dianthus barbatus L. (pertencente à família das Caryophyllaceae) é uma planta vivaz de folha persistente que floresce (com flores extremamente perfumadas e ao que parece ... comestíveis!) a partir do fim da Primavera/Verão em plena exposição solar, sendo muito usada como ornamental em vasos, canteiros, floreiras, rock-gardens ou ainda como flor de corte, nas suas inúmeras variedades e híbridos.

 
 
 
 
Um dos nomes comuns desta planta em Inglaterra é sweet-William, o que terá levado a Duquesa de Cambridge (Catherine Elizabeth Middleton) a incluir, no dia 29 de Abril passado, esta flor no seu "bouquet" de noiva ... e diz-se que, em linguagem floral victoriana, esta espécie é sinónimo de audácia, bravura ou cavalheirismo.

 

 Assim seja!

 
 
 
(e é propositado o excessivo número de fotografias, garanto!)
 
BOM DOMINGO!


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Fotos: F.Reis(c)2011
Local: Peso da Régua, canteiros/jardim do Hospital D. Luiz I - Serviço de Oftalmologia
Texto: Adaptado de várias fontes, em especial da WIKIPEDIA
Poema: "O último Poema" de Manuel Bandeira cit. in A PROCURA DA POESIA
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