A Gilbardeira (Ruscus aculeatus L.) também designada por azevinho-menor, erva-dos-vasculhos ou pica-rato é um sub-arbusto, da família Ruscaceae, comum na Europa Ocidental, Central e Meridional, bem como no Sudoeste asiático e no Norte de África, que cresce em terrenos secos e arborizados, à sombra protectora das árvores., distribuindo-se, em Portugal, por quase todo o território.
A Gilbardeira é, geralmente, cultivada como planta ornamental (essencialmente pela sua rusticidade, pela forma do seu caule, pela cor do seu fruto e pela forma como a sua folha se apresenta). No entanto, a medicina recorre às suas raízes e rizomas que são usadas em fitoterapia, no tratamento de hemorróidas e varizes.
A grande curiosidade desta planta reside no facto de as formações que aparentam ser folhas são, na realidade, expansões do caule (cladódios) sendo nessas formações que despontam as flores e se formam os frutos (bagas que, depois de maduras, apresentam cor vermelha e cujo consumo não é recomendado, pois podem provocar vómitos, diarreias e convulsões). As folhas encontram-se reduzidas a escamas que passam despercebidas a olho nu.
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Fotos: F.Reis@2010-2011
Local: Bendafé e Curalha (castro)
Texto: Adaptado de várias fontes, em especial do blogue O BOTÂNICO APRENDIZ NA TERRA DOS ESPANTOS
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A Gilbardeira é, geralmente, cultivada como planta ornamental (essencialmente pela sua rusticidade, pela forma do seu caule, pela cor do seu fruto e pela forma como a sua folha se apresenta). No entanto, a medicina recorre às suas raízes e rizomas que são usadas em fitoterapia, no tratamento de hemorróidas e varizes.
A grande curiosidade desta planta reside no facto de as formações que aparentam ser folhas são, na realidade, expansões do caule (cladódios) sendo nessas formações que despontam as flores e se formam os frutos (bagas que, depois de maduras, apresentam cor vermelha e cujo consumo não é recomendado, pois podem provocar vómitos, diarreias e convulsões). As folhas encontram-se reduzidas a escamas que passam despercebidas a olho nu.
Chamo especial atenção para as fotos de Montse no seu blogue BOTANIC SERRAT, neste artigo sobre a gilbardeira.
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Fotos: F.Reis@2010-2011
Local: Bendafé e Curalha (castro)
Texto: Adaptado de várias fontes, em especial do blogue O BOTÂNICO APRENDIZ NA TERRA DOS ESPANTOS
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