E a cor das flores é transparente de as velas de grandes navios
Que largam do cais arrastando nas águas por sombra
Os vultos ao sol daquelas árvores antigas...
Gosto de voltar aqui, a este que foi o meu primeiro espaço, sem "cinto de segurança". . . e sem barreiras. Porque apetece e sempre que me apetece.
E nunca esqueci os amigos da rede que teimam em acompanhar-me.
O que tem a osga fotografada a ter com este caso?
nada.
ou tem?
sei lá . . . boas moscas (noites) a todos!
"(... ) Gaivota que se preza
precisa buscar perfeição.
Importante é olhar de frente (...)"
Excelente.
Excerto de Fernão Capelo Gaivota de R. Bach.
Mais um dez de Junho. E o D. Afonso continua com a espada erguida, como quem avisa que não está ali para brincadeiras . . . e não há "treco" que o abale!
Aqui também há Portugal, comunidades e nem o Camões faltará à festa.
Se eu fosse outra pessoa, fazia-lhes, a todos, a vontade.
Assim, como sou, tenham paciência!
Vão para o diabo sem mim,
Ou deixem-me ir sozinho para o diabo!
Para que havemos de ir juntos?
Poema Lisbon Revisited de Álvaro de Campos cit. in http://www.revista.agulha.nom.br/facam15.html
As fotos foram tiradas no Mercado Municipal de Condeixa-a-Nova. O que me importou foi o pensar nesse fenómeno que é o ir . . . nem sempre sabendo para onde. Fiz um cento de fotos de pés a caminhar e diverti-me imenso com isso. E pensei em ir. Talvez um dia.