Ás vezes, parece que o tempo flui depressa, tanto mais depressa quanto mais tempo deveríamos (ou quereríamos) dedicar a essa coisa deliciosamente estranha que alguns apelidam de "lazer" e o associam a "tempo livre", um promissor "dolce fare niente".
Quanto ao livre e ao dolce fare, tudo bem. Niente e desocupado é que não.
Fica a sugestão e o convite para apreciar o que temos entre nós como exemplo remanescente daquela arte maior introduzida e desenvolvida provavelmente pelos romanos (némora tonsilia) que resultou, um pouco por todo o lado, com expressão maior, em termos cronológicos, do barroco para cá, na arte da topiária.
Há, com certeza, inúmeros exemplos por aí.
Estes dois trouxe-os eu de Guimarães, dos Jardins da Pousada de Santa Marinha e de Vila Real, dos Jardins da Casa/Solar de Mateus
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