A imagem de cima, colhida na acima referida Área de Serviço de Pombal, na autoestrada A1, sentido Norte Sul, prova inequivocamente que a arte não deve estar confinada (e entendam para aí o que quiserem sobre o assunto).
O painel maior (e por arrastamento toda a obra) é datado de 1999 e vem assinado por Ferreira da Silva, contendo ainda a referência à fábrica Molde, das Caldas da Rainha.
No fundo, o que me importa mesmo é que ela (a obra) transforma regularmente um acto banal e obrigatório (parar para descanso com café, sandes disto ou daquilo e água fresca à mistura) num momento cultural - parece que está ali à minha espera e eu faço questão de a cumprimentar sempre que por lá passo.
No fundo, o que me importa mesmo é que ela (a obra) transforma regularmente um acto banal e obrigatório (parar para descanso com café, sandes disto ou daquilo e água fresca à mistura) num momento cultural - parece que está ali à minha espera e eu faço questão de a cumprimentar sempre que por lá passo.
Nem sei se haverá mais casos destes em espaços do género.
É uma questão de os procurar.
2 comentários:
Curiosamente, na ida para o ENCONTRO em Beja, também fotografei alguns destes paineis.
Qualquer dia surgem lá no grifo...
Saudações pombalinas (no dia 16 deste Abril, o tempo estava igual ao do dia em que passou por lá).
Acabo de ler toda a biografia (breve, como está definida) de Ferreira da Silva.
Proporcionou-me mais conhecimentos sobre este Artista e, por isso, tão grato lhe fico.
Ab.
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