Gira, gira Catavento
Senão meus olhos estacionam.
Traz-me a brisa das auroras
Vem com os sons que não me enganam. (*)
Senão meus olhos estacionam.
Traz-me a brisa das auroras
Vem com os sons que não me enganam. (*)
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(*) Catavento, poesia de Lucas Tenório in revista.agulha
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2 comentários:
Por falar em metáforas, esta dos "olhos que estacionam" tem muito potencial interpretativo :)
E digno de escrutínio é também um catavento campino em plena cidade de Chaves. Bem curioso!
Um abraço também para aí.
Eh, eh, eh ... concordo totalmente com o potencial metafórico do estacionamento ou não dos "olhos", essa coisa que dizem ser espelho de almas e portal para o interior ...
Quanto ao catavento, de facto é uma originalidade flaviense e um dia destes vou saber se também tem "história", que é sempre o que faz dos objectos ... únicos.
Abraço.
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