quarta-feira, 29 de setembro de 2010

CAMPINO

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Gira, gira Catavento
Senão meus olhos estacionam.
Traz-me a brisa das auroras
Vem com os sons que não me enganam. (*)




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(*) Catavento, poesia de Lucas Tenório in revista.agulha
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2 comentários:

Sara disse...

Por falar em metáforas, esta dos "olhos que estacionam" tem muito potencial interpretativo :)
E digno de escrutínio é também um catavento campino em plena cidade de Chaves. Bem curioso!

Um abraço também para aí.

Reis disse...

Eh, eh, eh ... concordo totalmente com o potencial metafórico do estacionamento ou não dos "olhos", essa coisa que dizem ser espelho de almas e portal para o interior ...

Quanto ao catavento, de facto é uma originalidade flaviense e um dia destes vou saber se também tem "história", que é sempre o que faz dos objectos ... únicos.

Abraço.

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