Depus a máscara e vi-me ao espelho. —
Era a criança de há quantos anos.
Não tinha mudado nada...
É essa a vantagem de saber tirar a máscara.
Era a criança de há quantos anos.
Não tinha mudado nada...
É essa a vantagem de saber tirar a máscara.
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"Depus a Máscara", poema de Álvaro de Campos, Heterónimo de Fernando Pessoa, in Citador
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5 comentários:
Bem, se assim for, não virá mal ao mundo. Problemático poderá ser quando atrás da máscara deposta se encontra uma forma menos agradável, no sentido e no sentir...
Bom fim-de-semana!
Sara: obrigado pelo (oportuno) comentário.
É esse o grande desafio: fazer "cair" as máscaras sem perder a face, pelo menos aquela que só a inocência da juventude nos traz, tanto no sentir como no sentido.
Bom fim-de-semana (e eu li com interesse os posts e os comentários sobre os senhores Wilde e Llosa - certeiros, como o seu blogue já me habituou).
Thank you for sharing
This fabulous work with us
Good creations
Oi Fernando
Bragança com suas ótimas máscaras.
Essas são fáceis de usar e ver que cara tem!
pior são aquelas que se esconde e só surge em momentos oportunos.
Alguém as tem? rsrs
abraços
Muito obrigada.
Bom resto de semana!
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