segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

PESCADOR - II

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Fica aqui a reposição do penúltimo post em que usei uma fotografia de uma estátua de pescador, de que desconhecia a localização.





Este (re) post é dedicado inteiramente ao Sr. João Menéres, do blogue grifoplanante, que se desdobrou em esforços para me (nos) elucidar.

Obrigado João.


Bom, então cá vai o que "encontrei" na rede ... mais especificamente na página da DRCC (Direcção Regional de Cultura do Centro):


Autor: Escultor Augustin Casillas com colaboração de Seixas Peixoto
Localização: Figueira da Foz, Freguesia de Buarcos, Avª do Brasil, Rotunda do Pescador.
Data de Inauguração: 8 de Dezembro 1993
Promotor: Junta de Freguesia de Buarcos
Materiais: Bronze e betão
Dimensões: alt. 2,5m (estátua); alt. 5m (pedestal e estátua)

Descrição/ Tema: O monumento representa o pescador na labuta do mar. É constituído por uma estátua em bronze que segue a linha figurativa de outras obras do autor, expressiva e com movimento. O “pescador” está integrado dentro de um espelho de água com cerca de 300m2, no qual “lança” uma rede de pesca que segura nas mãos. Assenta sobre um pedestal em betão, seccionado, exibindo no topo formas curvilíneas que simulam uma onda do mar, enquanto na base é paralelepipédico.

Historial: A figura de “Pescador” é um dos símbolos de Buarcos. Em Novembro de 1957(?) foi organizada uma comissão “Pró Monumento ao Pescador” que se propunha promover a construção de uma figura que ficasse a perpetuar o esforço, heroísmo e sacrifício dos Trabalhadores do Mar. No entanto, o projecto apenas foi concretizado 38 anos depois, sendo o monumento inaugurado em 1993.


Uma boa semana para todos!
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2 comentários:

João Menéres disse...

Caro FERNANDO

Obrigado pela sua pesquisa.
E quer saber que eu almocei ESTE ANO bem perto dessa Rotunda do Pescador ?...
Mas, o meu olhar não estava para terra.
Num curto passeio, o mar chamou sempre os meus olhos !
Era o fim da Primavera, era o Verão a chegar e o Mar a chamar...
Em terra, nesse local, já não havia as inúmeras casas dos pescadores que a memória retinha e que eu procurava.
Triste com as descaracterizadas construções que lhes tomaram o lugar, o olhar procurou aquele mar inalterado e sem fim.
Na próxima passagem por lá, não me poderei esquecer de pousar na rede do pescador !

Um abraço.

Anónimo disse...

A vida tem mesmo destas coisas ...

Obrigado.

Fernando Reis

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