Não há mal que me atinja
Nem riqueza que me seduz:
Basta-me um licor de ginja
E o brilho da tua luz!
Impossível resistir.
E a "culpa" é toda do João Menéres que me deu "aquele toque" por Óbidos e pelas suas coisas.
E a "culpa" é toda do João Menéres que me deu "aquele toque" por Óbidos e pelas suas coisas.
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Foto: F.Reis(c)2011
Local: Óbidos
Poesia: excerto do poema "Licor de ginja" de Jaime da Silva Valente cit. in POETAS E ESCRITORES DO AMOR E DA PAZ
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3 comentários:
E às vezes é algo que nem sonhávamos que pudesse ter aquele efeito quase milagroso.
Gosto muito da ginja e dos copinhos de chocolate em que é servida. Haja gula :)
O seu post fez-me lembrar uma visita a Montalegre que fiz este ano, onde provei um licor com um nome absolutamente sugestivo. Haja gula, como eu dizia :)
Um abraço e bom feriado.
sem dúvida alguma MFC. Ás vezes é mesmo necessário...
Não posso deixar de sorrir com o sugestivo do licor, SARA ...
Viva a Gula!
Um abraço aos dois e um bom feriado.
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