Porque lá fora está um vento que arrasta nuvens escuras e se adivinha uma tempestade para breve.
Um raio
Fulgura
No espaço
Esparso,
De luz;
Fulgura
No espaço
Esparso,
De luz;
E trêmulo
E puro
Se aviva,
S’esquiva
Rutila,
Seduz!
E puro
Se aviva,
S’esquiva
Rutila,
Seduz!
Já tínhamos algumas saudades delas (das ditas tempestades) e continuaremos a detestá-las. Fascinam-nos e iremos sempre temê-las ... somos humanos: nem sempre sabemos o que queremos e é muito bem capaz de ser isso mesmo que nos torna únicos e interessantes ... digo eu!
-
Fotos: F.Reis(c)2012. Composição de 6 fotos tiradas a dois painéis pintados.
Local: Vila Real.
Poesia: Excerto do poema "A Tempestade" de GONÇALVES DIAS cit. in Rua da Poesia
-
Fotos: F.Reis(c)2012. Composição de 6 fotos tiradas a dois painéis pintados.
Local: Vila Real.
Poesia: Excerto do poema "A Tempestade" de GONÇALVES DIAS cit. in Rua da Poesia
-
3 comentários:
Umas fotos e um poema que nos interrogam...
Somos sempre duais em relação às tempestades... aquela relação de amor/ódio que não sabemos explicar!
"PINTADOS" ?
LOL
Um abraço, FERNANDO.
MFC: sábias palavras.
JOÃO: Não sei que nome lhes dar ... é que, de facto, são duas tábuas de "tabopan" pintadas com fundos branco e azul, sarapintadas com pingas da mesma cor em contraste ... se calhar o termo certo é pingado!
Abraços aos dois.
F.Reis
Enviar um comentário