"(...) Intervalo - do latim intervallu - s. m. espaço entre duas coisas, dois actos (...); intermitência; (...); espaço entre duas linhas (...)." in COSTA, A. e MELO, J. (????). Dicionário da Língua Portuguesa. 5ª Ed. Porto Ed. Pg.52.
A esta definição (que leio ao som dos Per7ume e Rui Veloso, como não podia deixar de ser) acrescento que, para mim, o termo também representa o espaço entre duas actividades perfeitamente estruturadas onde o Paisagista tem uma OPORTUNIDADE de intervir, criando ou estabelecendo conectividades que as interligam ou complementam, formal, funcional e esteticamente, proporcionando a sua integração no "todo" maior ou fazendo deste algo ainda maior.
Talvez seja uma ideia eminentemente tântrica, se a contextualizar-mos tendo em mente todos os possíveis objectivos que estão na base dos espaços verdes construídos, mesmo os dos tempos actuais.
No mínimo, será sempre um bom mote que nos leva a regressar (sempre) ás origens e re-reflectir sobre o que significa ainda hoje a Arquitectura Paisagista.
Podia recordar aqui e agora as palavras do "Pai" Francisco ou as do "Mestre" Robert (para citar apenas dois).
Elas andam por aí (por vezes demasiado soltas no vento).
É só termos o trabalho e o tempo de as encontrar.
E compreender.
Fica a imagem inicial (o Central Park de Frederick Law Olmsted e por Calvert Vaux), que considero ser um dos mais importantes exemplos-vivos do que um Arquitecto Paisagista pode conseguir. E já lá vão, mais coisa menos coisa, 150 anos.
A esta definição (que leio ao som dos Per7ume e Rui Veloso, como não podia deixar de ser) acrescento que, para mim, o termo também representa o espaço entre duas actividades perfeitamente estruturadas onde o Paisagista tem uma OPORTUNIDADE de intervir, criando ou estabelecendo conectividades que as interligam ou complementam, formal, funcional e esteticamente, proporcionando a sua integração no "todo" maior ou fazendo deste algo ainda maior.
Talvez seja uma ideia eminentemente tântrica, se a contextualizar-mos tendo em mente todos os possíveis objectivos que estão na base dos espaços verdes construídos, mesmo os dos tempos actuais.
No mínimo, será sempre um bom mote que nos leva a regressar (sempre) ás origens e re-reflectir sobre o que significa ainda hoje a Arquitectura Paisagista.
Podia recordar aqui e agora as palavras do "Pai" Francisco ou as do "Mestre" Robert (para citar apenas dois).
Elas andam por aí (por vezes demasiado soltas no vento).
É só termos o trabalho e o tempo de as encontrar.
E compreender.
Fica a imagem inicial (o Central Park de Frederick Law Olmsted e por Calvert Vaux), que considero ser um dos mais importantes exemplos-vivos do que um Arquitecto Paisagista pode conseguir. E já lá vão, mais coisa menos coisa, 150 anos.
Sem comentários:
Enviar um comentário