Abre a janela, e olha!
Tudo o que vires é teu.
A seiva que lutou em cada folha,
E a fé que teve medo e se perdeu.
Abre janela, e colhe!
E o que quiser a tua mão atenta:
Água barrenta,
Água que molhe,
Água que mata a sede...
Abre a janela, quanto mais não seja
Para que haja um sorriso
Na parede! (*)
Tudo o que vires é teu.
A seiva que lutou em cada folha,
E a fé que teve medo e se perdeu.
Abre janela, e colhe!
E o que quiser a tua mão atenta:
Água barrenta,
Água que molhe,
Água que mata a sede...
Abre a janela, quanto mais não seja
Para que haja um sorriso
Na parede! (*)
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(*) "A Primavera", poema de Miguel Torga, lido no blogue "DOCE COMO A CHUVA"
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4 comentários:
Grande Miguel Torga!
Bom fim de semana (e o CONCURSO no GRIFO? ).
Um abraço.
Gosto muito dessa poesia Fernando.
Senti falta das flores do domingo.volta logo rs
abraços
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